domingo, 25 de janeiro de 2015

Após a incubação com a curcumina no laboratório, verificaram que houve um aumento significativo de absorção de beta-amilóide pelos macrófagos na metade dos pacientes

ALZHEIMER
Em Los Angeles, os pesquisadores testaram a atividade anti-amilóide de macrófagos retirados de pessoas com doença de Alzheimer. Após a incubação com a curcumina no laboratório, verificaram que houve um aumento significativo de absorção de beta-amilóide pelos macrófagos na metade dos pacientes. Logo, a curcumina agiu no problema central da doença, promovendo uma limpeza de beta-amilóide.
Dr. Luis Romariz, médico, pós-graduado pela Harvard Medical School e pela Medical School of Yale University, informa que: “A curcumina é mais efetiva a inibir as placas cerebrais do que outros tratamentos para o Alzheimer. O seu baixo peso molecular e a sua estrutura polar permite que passe a barreira hematoencefálica e se ligue à proteína beta amiloide. Os sintomas do Alzheimer causados pela inflamação e oxidação são eliminados pela curcumina (…) os cientistas da UCLA testaram os efeitos da curcumina em células isoladas chamadas macrófagos (tipo de glóbulo branco responsável que está encarregue da limpeza dos tóxicos celulares tais como a proteína amiloide) e as amostras de sangue destes doentes de Alzheimer revelaram melhorias dramáticas após serem tratadas com curcumina.”
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